O presidente Jair Bolsonaro e vários ministros, o vice-presidente General Morão, e os mais fortes apoiadores tem relações comprovadas com rituais maçônicos.
Assim como vários ministros do seu governo há uma forte relação de Bolsonaro com o campo maçônico independente e os maçons Presbiterianos e Batistas para dominar o país e o governo do Estado de São Paulo a fim de partilhar politicamente o domínio dos maiores espaços políticos Católicos do Planeta.
A polêmica de Baphomet ‘o deus bode’ maçônico – considerado o Demônio pelo Papa Católico Clemente XII
Papa Clemente XII, em 1738 condenou a prática maçônica por parte de cristão, prevendo inclusive a excomunhão. Além dele oito papas ao todo escreveram condenações explícitas à maçonaria. O Código de Direto Canônico de 1917 também condena fiéis que pratiquem a maçonaria, entendendo de Baphomet seria o demônio.
Com base nisso correu a imagem do ‘deus bode’ maçônico que “coincidentemente” tem numa das mãos o símbolo bolsonarista de arminha e nas duas mãos a indicação do número 22.
Tirem suas conclusões.