“Tem um empresário grande que tá oferecendo, tem até uma grana federal que vai s o valor pela cabeça do Alexandre de Moraes, vivo ou morto”, postou o bolsonarista Márcio Giovani Nigue.
Neste domingo, 5, a PF de Santa Catarina, pendeu o bolsonarista Márcio Giovani Nigue, vulgo “professor Marcinho”. Numa transmissão feita pelas redes sociais ele incitou que extremistas matassem ou capturassem o Ministro Alexandre de Moraes com o recebimento de recompensa. Sugeriu que haveria empresário “grande” que pagaria pela “cabeça” do ministro Alexandre de Moraes, “vivo ou morto”.
Inquérito sobre a tentativa de Golpe de 07/09/2021
O mandado de prisão foi expedido dentro do inquérito sobre os atos antidemocráticos do 7 de Setembro. A petulância e confiança na impunidade foi tanta que o vulgo Professor Marcinho sugere uma caçada planetária aos ministros do STF.
“A partir de hoje temos um grupamento que nós vamos caçar ministro (do Supremo) em qualquer lugar que eles estejam. Portugal, Espanha, China, onde eles estiverem. Tem brasileiro já vendo já. Não vou falar agora quem é, pode me torturar, mas tem um empresário grande…”
Bolsonarismo: a Al-Qeada do Sul
Afinal de contas o que podemos extrair de dias tão sombrios à democracia, conforme vivemos hoje? Um autogolpe propagado publicamente. Sujeitos comuns, fugindo de seus ostracismos, ganhando palco no cenário de Seitas Político-Religiosas forjadas por Falsos Profetas tanto da política quanto do cristianismo. São os extremistas, os candidatos à mártir, os que ambicionam um posto de relevância numa sonhada ditadura. O coitado preso em Santa Catarina, é a versão mais patética da megalomaníaca paranoia bolsonaristas…. (continua no link abaixo)
Hoje é a data que rememora o massacre sofrido pelos educadores em 30 de agosto, durante o Governo Álvaro Dias. Em 1988 neste mesmo dia o Governador determinou a dissolução da manifestação dos educadores paranaenses que estavam em greve por 15 dias. Frente a inflação galopante da época os salários eram corroídos em dias e os educadores exigiam, além das reposições salariais da inflação, melhores condições de serviço. A cavalaria foi usada contra uma manifestação pacífica de forma violenta. Senhoras de 60 anos foram pisoteadas e agredidas de forma covarde por Cavalos e Policiais Militares do Paraná. Os acontecimentos fortaleceram a união da categoria e o movimento de greve. A data ficou marcada na história do Paraná, e Álvaro Dias de presidenciável viável nunca mais conseguiu vencer uma eleição para Governador no Estado. Sequer seu irmão Osmar Dias passou a margem de tais atos, já que, diante da possibilidade de algum Dias voltar ao Palácio Iguaçu, sempre surgia o fantasma de 30 de agosto de 1988. Neste dia 30 de Agosto de 2021 a categoria fez atos para relembrar o massacre de Dias e denunciar a desumanidade da política do Secretário de Educação Renato Feder que obrigou a volta às aulas sem quaisquer condições sanitárias e tecnológicas para o desenvolvimento de aulas de qualidade a partir das unidades de ensino.
Ontem: 30 de agosto de 1988 Recém saídos do Golpe Militar de 1964 professores que lutavam por reposição salarial e melhores condições de serviço foram massacrados pela Cavalaria da Polícia Militar. Este é um dos episódios mais vergonhosos da História da Polícia Militar do Paraná.
Fotos: APP SINDICATO
Hoje: 30 de agosto de 2021
Sob ameaça de Golpe e ruptura à Democracia, educadores são jogados no corredor da Morte para morrerem como heróis anônimos. Sem serem ouvidos pela grande mídia, sem serem ouvidos pelos governantes, relegados a um “rapaz” do meio empresarial fazendo estágio como Secretário de Educação, a categoria grita por socorro. O Correio Nacional vem acompanhando a situação dos professores e educadores da Rede Pública do Paraná e os casos de mortes entre funcionários e professores após a “volta às aulas” presenciais. Poucas pessoas sabem, mas as escolas nunca pararam totalmente e funcionários e professores mativeram a burocracia e atendimento público que possibilita entre outras coisas a manutenção da distribuição de merendas. Assim nossos educadores vem perdendo a vida desde o início da pandemia e agora a categoria sente o aumento sensível na frequência de óbitos por Covid- 19 após a volta das aulas presenciais. A falta de respeito aos educadores vai desde a falta de preparo físico das escolas e falta de materiais de segurança até o descaso com os familiares de educadores. Enquanto se discutiu indenizações aos profissionais de saúde que foram submetidos a risco, não houve qualquer negociação com a APP Sindicato acerca de indenizações aos familiares de educadores em caso de Morte por contaminação. A tendência de queda nos números gerais da Pandemia promoveu uma espécie de euforia para a volta ao “normal”, contudo, sanitaristas alertam que os números de mortes e contaminações no Brasil ainda são preocupantes e o alto grau de transmissibilidade da variante Delta causa preocupação entre os estudiosos. O medo é de que com a transmissão elevada nos tornemos incubadores de variantes que não sejam defendidas pelas atuais vacinas. A ilusão da queda no número de mortos acoberta a tragédia que se abate sobre a população de meia idade que hoje representa a maior parte dos óbitos, justamente a faixa etária predominante entre os educadores. O governo do Estado obrigou a volta às aulas de maneira impositiva mesmo aqueles que ainda não tomaram as duas doses das vacinas que assim necessitam, de modo que colocou a população que mais morre, numa das profissões de maior risco devido o contato físico, sem os equipamentos de segurança sanitária, para voltarem às aulas presenciais. É o CORREDOR DA Morte da SEEDPR. A semana abriu com mais duas mortes por COVID-19 dentro da categoria. A alienação que antes estava relegada à população agora é institucional, pois sacrificam-se vidas em prol de uma dissimulada e ansiosa volta ao “normal” que só se justifica diante da imposição da perspectiva tecnicista e utilitarista. O ser humano e a vida são colocados numa relação de subalternação em detrimento do sistema que precisa continuar a produzir e reproduzir. A sensação entre a categoria é de perplexidade, uma vez que os professores parecem aturdidos, sofrendo a pressão da grande mídia, da sociedade e do governo. Antes da pandemia professores já eram os mais afetados quanto a saúde mental e agora receberam de presente a triplicação das suas atividades profissionais. Antes o professor já clamava por ajuda para resolver os problemas disciplinares e pedagógicos de sala de aula, agora os professores precisam se desdobrar em dar conta de atender meia dúzia de alunos em sala, uma parte em casa via meet, outra parte por meio de atividades impressas, e ainda outra parte que opta por só fazer as atividades de classroom – conforme o grau e modalidade de ensino. Ontem, os educadores já mendigavam migalhas para reporem parte das perdas inflacionárias dos últimos 5 anos. Agora, obrigados a comprar materiais de proteção e arcar com pacote de dados e equipamentos tecnológicos para atenderem seus alunos, uma vez que chega a ser vergonhosa a estrutura tecnológica ofertada aos professores para a realização das aulas nas escolas do Paraná. Conversamos com alguns alunos e notamos que muitos se desestimularam com a volta parcial das aulas, já que os professores dão aulas em máquinas piores sem as possibilidades tecnológicas que dispunham em suas casas. Soma-se a tudo isso o uso de máscara para aulas e video-aulas simultâneas mais os muitos ruídos nas salas. Ruídos esses amplificados pelo uso de microfones abertos não direcionais. Dar aulas de máscara é um problema para professores e para os alunos, tendo em vista de que parte do que entendemos depende da expressão do professor que complementa a expressão oral. Ou seja, parte da comunicação e explicações se perdem pela falta da linguagem facial e outra parte se perde pelos ruídos já que são utilizados microfones abertos de netbooks (uma espécie de sub-subnotebook ).
Contexto da Educação 30/08/2021
Sem materiais de proteção sanitária nas escolas. Sem equipamentos de tecnologia de ponta nas salas. Obrigação de professores atenderem alunos em frente a um computador de péssima qualidade. Estudantes de baixa renda com máscaras sem qualquer capacidade de bloquear a disseminação da Covid-19. Salários congelados por 5 anos. Escárnio por parte de Secretário e Ministro da Educação. Estas são só algumas das mazelas enfrentadas pelos educadores do Paraná nesse dia simbólico para categoria. A necropolítica parece ter entrado de cabeça na Educação, de modo que a armadilha aos educadores parece impor um dilema: morrer de problemas cardíacos e cerebrais oriundos do elevado nível de estresse ou morrer de Covid-19.
O CORREDOR DA MORTE – A CONDENAÇÃO SUMÁRIA DA SEEDPR
A determinação da volta presencial das aulas mesmo sem condições sanitárias nas unidades de ensino e diante do contexto de milhares de mortes semanais tem atacado a saúde corporal e mental de nossos mestres e demais servidores da educação. Será necessária uma pesquisa detalhada depois que passar essa pandemia para fazer o cruzamento de dados de mortes ocasionadas em decorrência de estresse (infartos e acidentes vasculares cerebrais) a fim de dar a exata noção da tragédia que a categoria vem passando.
A Grande Mídia e a Naturalização dos Corredores da Morte aos Educadores
A grande mídia se deixa enganar fazendo matérias em colégios centrais das Capitais brasileiras e fazendo vistas grossas. Esses dias numa entrada ao vivo do Jornal Hoje dentro de uma escola, enquanto o reporter dizia que todas as condições sanitárias estavam sendo respeitadas ao fundo da imagens as crianças estavam brincando se tocando, naturalmente. Estranhamente a grande mídia cedeu o seu papel de esclarecimento e passou a incentivar a volta às aulas fazendo vistas grossas à precariedade física de nossas escolas. Uma irresponsabilidade desnecessária, pois estamos no máximo a 1 ou 2 meses de imunizar todos os educadores. Talvez a grande mídia pudesse até fazer esta campanha de volta às aulas, mas atrelada a exigência feita pela categoria que afirma querer a volta às aulas mas ao menos com a imunização de todos trabalhadores da educação.
200 EDUCADORES PR JÁ EXECUTADOS NOS CORREDORES DA MORTE 17 EXECUÇÕES NO CORREDOR DA MORTE ESTADUNIDENSE 2020
Sim. Talvez tenhamos exagerado em chamar os corredores da Covid-19 da SEEDPR de Corredores da Morte, afinal o número de executados no Estados Unidos em 2020 foi de 17 enquanto já executamos 200 educadores só no Paraná.
A APP Sindicato contabiliza cerca de 200 mortes entre profissionais de Educação desde o início da Pandemia. E os chefes de Núcleos e Prepóstos têm agido como soldados da Alemanha Nazista, impedindo que sequer as escolas parem para homenagear os mortos.
AS MÁSCARAS DA VERGONHA DA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
Para finalizar deixamos vocês com o material criado pelo professor Fabiano Stoiev – Núcleo Curitiba Norte – APP SINDICATO – demonstrando a precariedade dos retalhos enviados às escolas, os quais a Secretaria de Educação teima em denominar de máscaras. Não bastasse a irresponsabilidade da SEEDPR em expor dessa forma profissionais e estudantes ao contágio, ainda paira aí uma série de suspeitas quanto aos preços pagos por estes materiais de quinta categoria.
Não existe lógica para o Bolsonarismo, até a matemática passa a ser colocada como opinião. O problema é que o Presidente não respeita seu mundo da imaginação. O Presidente teima em invadir a realidade com seus devaneios sangrentos da saudade de guerras que nunca lutou. Carrega consigo, entre seus seguidores, uns adolescentes de 30, 40, 50 anos que buscam transcender os games e viver a violência para além do virtual. Eles querem matar. Para essa classe média cegada pelo ódio a vida só faz sentido diante de um inimigo que os permita realizar o sonho de matar de verdade, torturar de verdade, provocar dor de verdade. Diante da falta de argumento, a civilidade democrática lhes impõe como regra a lógica, e como racionalmente padecem de maturidade, guardam rancor das derrotas cognitivas. No Estado de Guerra, no Golpe, apresenta-se a possibilidade de ser assassino e torturador com causa. Não pensemos que os milicianos Talibãs ou do Estado Islâmico não forjaram sua própria moral para se perdoarem de seus sadismos.
O número de justificativas para alguém ainda apoiar Bolsonaro cada vez se restringe mais.
Além dessa adolescência tardia e inflamada virtualmente que caracteriza civis ávidos por sangue, poderíamos ainda apontar que há sim aqueles que se mantém no curral bolsonarista por profunda ignorância. Sim. Como todo movimento de massa há lá o #gado semianalfabetizado, ou semiformado como prefeririam os frankfurtianos. Sim, há aqueles que reconhecem-se no Presidente. Uma espécie de afinidade na falta de caráter e na incapacidade de acessar o pensamento complexo. Eis aqui o primeiro traço de fetiche narcisista, pois o bolsonarista pensa igual ao Bolsonaro, desde as suas conclusões primatas até sua ética de utilitarismo barateado e conveniente, e ao elevar seu líder a qualidade de ¨Mito¨ faz-se o espelho de Narciso onde o bolsonarista ama Bolsonaro por Bolsonaro ser o herói que dá reverberação exponencial ao que o bolsonarista ¨pensava¨ mas não conseguia verbalizar e ter ¨força¨ para defender. E como diz Caetano “Narciso acha feio tudo o que não é Espelho”, por contra posição há uma erotização do “eu” que tem seus orgasmos ao ver-se refletido no poder. Antes, dentro das regras do jogo democrático, o bolsonarista era humilhado nas academias e nos espaços públicos de poder, uma vez que sofrem diante da lógica e do contraditório. Agora, endeusados por si mesmos na figura do ignorante (machão) que toma o poder e que cala à força aqueles que antes lhes humilhavam, eis os cientístas, os artistas, os ambientalistas, e de todos que pertencem ao mundo da civilização, onde o complexo e o contraditório se impõem. Agora o simples. A lacração. A frase curta de efeito. O bullyng. O machismo. A misogenia. A homofobia. Estas são saídas mais fáceis que a complexidade de entender o outro e amar algo que não seja a si mesmo.
Mas ainda há o fator de que Bolsonaristas sentem tesão por homens de coturno
O que aglutina ainda a maioria dos que apoiam Bolsonaro é o tesão por homens de coturno, de fala seca, rasos em suas respostas. Sim, temos milhões de pessoas mal resolvidas sexualmente, necessitadas de uma repressão rigorosa para que não saiam do armário. Muitos desses traumatizados com pais ausentes ou mesmo pela falta da figura paterna na infância (Freud), os quais se melam ao pensar em milhares de homens armados obedecendo, batendo e humilhando. São crianças mimadas na infância que foram criadas sem limites que hoje bradam pela disciplina que nunca tiveram. Alunos dos mais incapazes, aprovados por conselhos, e indisciplinados que agora fazem coro clamando por disciplina e meritocracia. Coisa que se fosse colocada em prática excluiríam estes a prióri. Essas pessoas ficam cegas diante do erotismo que Bolsonaro os possibilita. São sádicos que adoram projetar-se como rambos. Uma machaiada com um desejo de submissão tão grande que se curvam a pastores “vendilhões do templo”.
Todos eles estão correndo às lojas para comprarem suas fardas.
Provavelmente sonharão com medalhas de guerra e outras indumentárias que lhes satisfaçam o desejo erótico de se fantasiarem com jóias e adornos. Satisfazem-se em seus desejos machos de se fantasiarem de machões acima de qualquer suspeita, SQN.
Relações de interesses, ligações de afetividade, um mesmo padrinho político e “juízes” claramente atrelados a interesses da interventora, podem ajudar a compreender uma eleição escandalosa.
Eis o escândalo que terminou com uma eleição remota onde a cédula de votação foi acessada e alterada no meio do processo. Não bastasse isso ainda houve inversão na ordem das chapas no final da votação, antes de se tirar o boletim de votação. A bagunça feita pela SEEDPR e seu setor de Tecnologia de Informação – TI, foi tão grande que o setor já está sendo chamado pela comunidade de Setor de (Des) informação. Tais erros comprometeram todo o processo eivando-o de irregularidades. O que há de sagrado em qualquer eleição é a inviolabilidade do sistema ou da cédula de votação. Anulou-se a eleição ao se mexer no sistema de votação sem fiscalização, e mesmo com o “erro” tosco de inversão de nomes e chapas já no início da votação. Em qualquer lugar do mundo, da escolha do Papa à escolha de um diretor escolar, tais atos são insustentáveis para legitimar qualquer pleito do gênero. A única coisa que justificaria a insistência da SEEDPR em esconder a gravidade de tais erros, é a possibilidade que não sejam erros, mas sim uma fraude orquestrada por burocratas que tentam lotear cargos políticos comissionados (recebem acréscimos salariais) e espaços de poder político e orçamentário. Não outra justificativa para as “vistas grossas” continuarem.
São dezenas de relatos e prints com nomes e pessoas disponíveis a testemunhar e periciar tais registros. Foi juntado ao pedido de impugnação registros dos erros inclusive no grupo de apoio da Chapa 1 – da interventora Laureci Schimitz.
Mas a quem interessava o Erro?
A posição de interventor significa que é alguém nomeado por confiança política daquele que comanda, não por eleição. A senhora Laureci disputou as ultimas eleições e perdeu, contudo voltou ao colégio na posição de Interventora. É como se depusessem a Dilma, e ao invés de colocar o vice Temer, enfiassem goela abaixo da sociedade o Aécio Neves. Foi isso que ocorreu no CEP.
Observou-se neste processo eleitoral que a Interventora mobilizou a máquina e elegeu todos os membros da comissão eleitoral entre sua base de apoio. A grande maioria dos responsáveis por julgar as eleições sequer são funcionários fixados no Colégio Estadual do Paraná, são funicionários de outras escolas que estão no CEP por decisão política da Interventora. Mas além de todo esse domínio entre os juízes do pleito, a senhora Laureci ainda jogava com várias possibilidades:
1. impugnar a Chapa do CEP de oposição (o que veremos tentou fazer a todo instante);
2. impugnar a própria eleição, uma vez que a Interventora já está na posição de comando por indicação política;
3. a Falta de Quórum, pois assim a possibilidade de a atual interventora ser reconduzida, parece lógica. Isso explicaria a desinformação ministrada pela direção do CEP e a Comissão Consultiva que não informaram a comunidade, impediram o debate e sabatina, desestimulando quaisquer ações que colocasse a comunidade de forma ativa dentro do processo de escolha de diretores.
4. Vencer a eleição. O que parecia bastante improvável frente a uma campanha pautada na chamada Fake News da Obra pronta e a fuga do debate e sabatina.
O COMPORTAMENTO DA SEED/PR LEVANTA SUSPEITAS
O problema é a tentativa da SEED/PR de colocar a “sujeira de baixo do tapete”, daí decorre uma desconfiança de que não seja meramente um erro, mas sim a possibilidade de uma fraude orquestrada por servidores unidos por laços de interesse, padrinho político e relações de afeto. Na manhã do dia 07/07/2021 jovens, pais, professores e funcionários, depois de vencerem a desinformação promovida pela direção da escola e a comissão eleitoral, encontraram cédulas digitais completamente erradas conforme se observa na imagem 1.
Ao tentar exercer a cidadania a comunidade se viu surpreendida com o último capítulo absurdo de um processo permeado por decisões sombrias, por parte daqueles que comandaram localmente e regionalmente a eleição. Acontece que uma instituição de 175 anos, mais velha que a própria existência do Estado do Paraná, carrega uma história de resistência democrática e a comunidade se uniu, havendo pais voluntários do campo do Direito e da Tecnologia de Informação denunciando os indícios de fraude e a fragilidade do sistema usado pela SEEDPR.
Porém, a atrapalhada SEED/PR melou o pleito, uma vez que na parte os erros objetivos registrados inclusive em ATA oficial da eleição. Acompanhe a matéria detalhada que está sendo publicada aos poucos durante esse final de semana e tire suas próprias dúvidas: amadorismo do setor de (des) informação da SEED/PR ou fraude? No vídeo acima vimos as relação entre julgadores do processo eletivo e a Interventora do Colégio Estadual do Paraná, senhora Laureci Schmitz. É de se estranhar a não declaração de impedimento por parte desses atores relacionados umbilicalmente entre si e uma das partes.
Atualizado: 16/07/2021 Marcio Pheper
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