O presidente Jair Bolsonaro e vários ministros, o vice-presidente General Morão, e os mais fortes apoiadores tem relações comprovadas com rituais maçônicos.
Assim como vários ministros do seu governo há uma forte relação de Bolsonaro com o campo maçônico independente e os maçons Presbiterianos e Batistas para dominar o país e o governo do Estado de São Paulo a fim de partilhar politicamente o domínio dos maiores espaços políticos Católicos do Planeta.
A polêmica de Baphomet ‘o deus bode’ maçônico – considerado o Demônio pelo Papa Católico Clemente XII
Papa Clemente XII, em 1738 condenou a prática maçônica por parte de cristão, prevendo inclusive a excomunhão. Além dele oito papas ao todo escreveram condenações explícitas à maçonaria. O Código de Direto Canônico de 1917 também condena fiéis que pratiquem a maçonaria, entendendo de Baphomet seria o demônio.
Com base nisso correu a imagem do ‘deus bode’ maçônico que “coincidentemente” tem numa das mãos o símbolo bolsonarista de arminha e nas duas mãos a indicação do número 22.
Tudo isso condenado pelo cristianismo. Sim, o Estado é Laico, mas o Presidente se vende com cristão indefinido, pois se batizou evangélico na campanha de 2018 ainda se declarando Católico.
Bolsonaro ouviu um sermão maravilhoso do Arcebispo de Aparecida contra o armamento e a mentira (vista como satânica pelo catolicismo e o cristianismo) em 2021 – quando diante da baixa popularidade tentou fazer campanha no Santuário de Aparecida.
Bolsonaro é um Cristão Fake, como tudo em seu governo
Nas celebrações públicas que participou, ninguém conseguiu presenciar o Presidente Jair Bolsonaro sequer conseguindo rezar um Pai Nosso, o que indica que a religiosidade do presidente seja como tudo em suas ações e governo, uma religiosidade Fake.
É um Católico Fake que participa de rituais maçônicos, comunga nas celebrações católicas mesmo não cumprindo as obrigações da Igreja, não possui qualquer registro de atividade católica antes de se pretender presidente.
Não bastasse essa postura de tentar fazer política com a fé cristã, ele tem contra si uma entrevista na qual admite à Revista PlayBoy que propôs o aborto de seu “filho 04” – fruto de um adultério.
Ou seja, enquanto prega o moralismo de guela contra um homem como Lula que tem muito mais história dentro do catolicismo, a ponto de o PT ter sido fundado com a participação fundamental das pastorais católicas, Bolsonaro tem práticas de anticristãos.
No link abaixo você acessa a reportagem onde Bolsonaro assume ter tentado abortar seu filho Jair Renan; no vídeo o repórter dá detalhes sobre a reportagem na qual Bolsonaro assume ser abortista.
Não é a toa que Dom Orlando declarou neste ano de 2022 que “A mentira é do maligno”, numa clara e direta resposta a mentira usada como método bolsonarista. A mentira é o próprio negacionismo, onde a dúvida é tomada como verdade absoluta, sem grande elaboração.
O presidente, em outra entrevista à Isto-é Gente em 2000, admitiu novamente a tentativa de aborto de seu filho Jair Renan. Veja os comentários na Band News e no UOL sobre a hipocrisia de Jair Messias Bolsonaro.
Críticas de Dom Orlando Arcebispo de Aparecida ao governo Bolsonaro:
[nas celebrações da Padroeira brasileira Nossa Senhora de Aparecida, em seu dia 12 de Outubro]
Em 2019 criticou a corrupção e o tradicionalismo tendo-os como o dragão (demônio). “A direita é violenta é injusta e estão fuzilando o Papa”.
2020 “Mãe Aparecida não deixais que o nosso Brasil se perca nas chamas.”
2021 Não às armas, fake news e corrupção:
Dom Orlando ainda declarou ” Temos o dragão do desemprego, o dragão da fome, o dragão da incredulidade…”
Bolsonaro comanda de fato um levante maçônico evangélico contra os Católicos. Tanto é assim, que em entrevista depois da missa deste dia 12, Dom Orlando deu mais uma direta dizendo “Ou somos Evangélicos ou Somos Católicos” criticando o uso político da religião por parte de Bolsonaro.
Bolsonaro e Pacto Maçom
Assim como vários ministros do seu governo há uma forte relação de Bolsonaro com o campo maçônico independente e os maçons Presbiterianos e Batistas para dominar o país e o governo do Estado de São Paulo a fim de partilhar politicamente o domínio dos maiores espaços políticos Católicos do Planeta.
Edir Macedo e outros Evangélicos Maçons se uniram para derrubar a Igreja Católica no Brasil e em São Paulo, por meio do poder político.
Edir Macedo estaria derramando dinheiro à pastores para que esses procedessem uma lavagem cerebral nos fiéis a fim de dominar o governo federal e o governo de São Paulo.
A pretensão agora instaurar uma ditadura maçônica neopentecostal, obrigando a Globo a ser vendida à Edir Macedo e a à Igreja Universal, para submeter Católicos a converter-se em fiéis no padrão de dominação evangélica.
Bolsonaro confessou que já praticou Zoofilia – sexo com animais
CQC – Bolsonaro assume que já fez sexo com animais e vê com normalidade; assume que já agrediu mulheres; e deixa no ar se fez sexo com homens.
Bolsonaro confessa em entrevista que queria comer carne humana com banana
Em dia sagrado pra Católicos no Santuário de Aparecida Bolsonaristas de seitas não-cristãs blasfemaram e profanaram Celebração de Nossa Senhora Aparecida
Profanar: fazer mau uso, injuriar, ofender, macular ou agir com desprezo pelas coisas sagradas.
Blasfemar: Insultar o que é sagrado para um grupo religioso.
Neste feriado de 12 de Outubro de 2022 vivemos outras cenas lamentáveis de desrespeito e violência propagadas por bolsonaristas que invadiram a celebração sagrada para os católicos, realizada em Aparecida do Norte, em homenagem à Padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida.
Havia até bolsonaristas embriagados no templo de Aparecida – denotando se tratar de orquestração de não-católicos
Nunca presenciamos alguma missa ou celebração Católica onde pessoas entrassem embriagadas, tomando cerveja, o que é mais uma pista de não se tratar de Católicos, mas sim bolsonaristas de outras denominações maçônicas ou religiosas.
A violência inclusive se explicaria melhor tendo em vista o ódio que alguns setores neopentecostais – todos bolsonaristas – nutrem por Nossa Senhora Aparecida.
São Católicos Fakes, por isso invadiram, profanaram e blasfemaram no Santuário Católico
Por que invadiram? Porque jamais católicos de verdade agiriam com tamanho desrespeito e violência num templo, durante uma celebração católica à Maria Santíssima – como expressam os católicos.
Esse tipo de ato é aprendido na Catequese pelos Católicos como sendo um claro ato de blasfêmia e profanação, pecados mortais à alma. Claro que isso é para Católicos, coisa que com toda a certeza os incitadores bolsonaristas não eram. Jamais um católico perseguiria um irmão de fé, como foi feito com um que estava vestido de vermelho.
É preciso investigar para que fique claro se não são capatazes do próprio Bolsonaro e seus asseclas. É preciso ver se não é gente que recebeu para estar ali, pois em assim sendo não se trata só de crime eleitoral. É preciso verificar se não são ligados à cabos eleitorais paulistas que tentaram ensejar um efeito manada. – Se observarmos as cenas é possível ver que não ficam todos amontoados, tentam se distribuir entre o povo para tentar induzir uma rebelião.
Vaiaram quando o Bispo pediu silêncio, outra constatação de que não se trata de Católicos.
Michelle Bolsonaro, evangélica, pode estar envolvida no ataque à cerimônia deste ano de 2022?
Há inclusive indícios de que seja um grupo organizado por redes sociais, incluindo uma maioria evangélica que partilha a intolerância da primeira dama ao culto à Nossa Senhora.
A intolerância de Michelle Bolsonaro à fé católica é tão grande a ponto dela exigir em 2018 que se retirassem as imagens de Maria mãe de Jesus Cristo do Palácio da Alvorada – residência oficial da família presidencial.
Michelle Bolsonaro já tentou tirar as imagens de Nossas Senhora da residência oficial em 2018
Com essa intolerância à fé católica, o plano de indução dos católicos conta com lideranças estratégicas centralizadas em maçônicos evangélicos da igreja presbiteriana e batista, a fim de tentar promover a lavagem cerebral fascista também na Igreja Católica.
Os Católicos são a única resistência humanista a Bolsonaro, uma vez que o Papa já sinalizou à ultra direita da Igreja que ele defende os pobre e a democracia.
Mesmo assim, bolsonaristas, dominados pelo ódio, nada interessados pela celebração e movidos somente por um sentimento contrário aos princípios cristãos de paz e amor, atacaram não só a imprensa, mas a todos os Católicos.
Com um desrespeito blafêmico nunca visto, no meio da celebração, orquestrados, de verde e amarelo passaram a profanar o templo católico propagando violências, agressões, sem sequer saber onde estavam, ou melhor, não reconhecendo qualquer valor em Nossa Senhora e na Fé Católica.
Tentaram roubar a manifestação de todos para eles – e inverter satanicamente os princípios ali contemplados, substituindo a verdade expressa no Cristo pela mentira diabólica – onde se sustenta Bolsonaro.
Se investigarmos veremos que não são católicos blasfemando, são militantes forjados de extrema-direita camuflados de católicos que na verdade parecem ser enviados do grupo de Michelle e Damaris Alves, usando as mesmas estratégias usadas na eleição para o Senado em Brasília.
O Correio Nacional desafia o governo a provar que cada um desses camisetas amarelas são católicos.
Afirmamos aqui, com nossas análises preliminares que os incitadores agiram uniformizados, com premeditação e tem ligação com redes de Michelle Bolsonaro e Damaris Alves.
Não são Católicos, o que prova e reforça o ataque premeditado de bolsonaristas possivelmente maçônicos e de outras seitas a uma celebração Sagrada Católica. Ataque esse inédito na história brasileira.
As apurações iniciais indicam que esses ataques contra os Católicos envolveu maçons evangélicos da mesma linha de ação e ideológica da Primeira Dama e Damaris Alves, além de Pastores bolsonaristas, tendo até seguidores de práticas tidas como satânicas pelos cristãos.
E aqui deixamos nosso desafio de que o governo identifique cada um desses camisetas amarelas e mostre seus perfis sociais com histórico, sem apagar, provando que são Católicos, indicando suas paróquias e atuações pastorais.
Nós, em análise preliminar, encontramos evidências em sentido contrário e repassamos às autoridades a obrigação de falsificar nossa tese com base nas evidências aqui apresentadas e tratadas.
Abaixo reportagem sobre o ataque, no meio da celebração, à TV Aparecida. Agressão. Violência. Ameaças. Pedidos de Golpe no STF, pedido por Ditadura Militar. Racismo à Indígena. Racismo à Nordestino e Nortista. Apologia à Tortura e ao Assassinato de Opositores além de um monte de outras demonidades foram proferidas no templo de Nossa Senhora de Aparecida.
O discurso de Damaris Alves – Primeira Ministra Bolsonarista e da Primeira Dama Michelle Bolsonaro – foi levado para dentro dos templos Católicos à força. É preciso investigar a fundo.
O arcebispo de Aparecida Dom Orlando Brandes já havia deixado o recado do Papa Francisco ao fascismo bolsonarista. Em 2021 nesta mesma data de celebração ele havia dito com todas as letras “para ser pátria amada não pode ser pátria arma” – ainda arrematando contra a mentira (fake-news).
Naturalmente a fala do Arcebispo e do Papa, alinhada com a verdadeira doutrina cristã, sustentada na bíblica e nas ações de Jesus Cristo, suscitou o ataque dos negacionistas da bíblica de forma bastante odiosa.
[é preciso notar que o negacionismo é base do pensamento bolsonarista, afinal ninguém que tenha estudo numa área merece credibilidade segundo esses iletrados, nem o Padre, o Bispo ou o Teólogo; o que interessa aos negacionistas é aqueles que referendem suas ingonrâncias, seu preconceitos e ódios.
Daí que o Papa e o Arcebispo de Aparecida foram demonizados para que o discurso de armamento, morte e tortura pudesse ser colocado por alguns anticristos como sendo princípios cristãos.
Deputado Bolsonarista chama Arcebispo de Aparecida e Papa Francisco de “Pedófilos Safados”.
Na celebração de 2021 do feriado nacional da Padroeira do Brasil, tentaram transformar o Papa e o Arcebispo em satânicos – por pregarem a paz, o desarmamento, a democracia, a vida.
Assim, bolsonaristas se mentem cristãos defendendo a ditadura, o armamento, a tortura e o assassinato. – todas injustiças praticadas contra Jesus Cristo, uma vez que o Messias foi preso injustamente por uma ditadura, tornando-se presidiário, depois torturado, difamado e morto.
Portanto, o negacionismo que vimos inicialmente contra as ciências humanas e políticas no levante bolsonarista entre 2016-2018, manifesto sobre as ciências naturais durante a pandemia, trava agora seu último fronte de batalha tentando corromper o próprio cristianismo enquanto ciência teológica e ética, tentando submeter a doutrina cristã ao ódio do senso comum fascista.
Bolsonaro é maçônico, abortista e já praticou zoofilia – sexo com animais – além de confessar o desejo de praticar canibalismo. Tudo isso condenado pelo Cristianismo, tido como práticas demoníacas
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